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Rui C. Antunes
Epitáfio a uma memória
A primeira parte do ciclo é um epitáfio a uma amiga que faleceu em 2012. A música é lenta e pesada.
Epitáfio à Razão
A segunda peça é baseada numa melodia religiosa tradicional de Portugal.
Através de diferentes timbres, e de uma métrica musical raramente ligada a contextos religiosos, uma distorção quase macabra do contexto musical original da melodia foi concebida como uma crítica ao antigo fanatismo religioso na sociedade portuguesa.
Epitáfio ao Burlesco
O último epitáfio pretende ser uma conclusão para o tríptico. A ligação ao conceito de Burlesco resulta do exagero da expressão do material musical, cujo contexto é agora alterado drasticamente em comparação com o primeiro movimento.
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